Nos últimos meses, dois sabores ocuparam o topo das buscas, das receitas e das conversas nas redes sociais: morango do amor e pistache. E, mesmo que pareçam mundos diferentes — um doce clássico de festa junina e uma oleaginosa premium — eles têm algo em comum: nenhum dos dois é só sobre sabor.
Essas tendências dizem muito sobre o que estamos querendo comer — e sentir.
🍓 Morango do Amor: mais do que nostalgia, um manifesto confeiteiro
O morango do amor não surgiu apenas como mais uma receita “instagramável”. Ele emergiu como um verdadeiro símbolo da confeitaria autoral, artesanal e, acima de tudo, afetiva.
Não foi apenas uma estética bonita. Foi um movimento.
Foi a chance de confeiteiras ganharem protagonismo, mostrarem seu talento e sensibilidade num formato que misturava o romantismo clássico com a força da presença digital.
Além disso, a tendência valorizou o gesto — o cuidado com o laço, o brilho da cobertura, o acabamento da calda. Tudo isso falava de um tempo desacelerado, de atenção aos detalhes e de prazer em criar algo único.
Por isso, mesmo sem vender morangos ou doces prontos, a gente da Mania de Castanha se encantou com o que ele representa.
Porque o alimento é afeto. E o morango do amor nos lembrou disso.
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💚 Pistache: da sofisticação à funcionalidade
Por outro lado, enquanto o morango do amor falava ao coração, o pistache passou a falar à mente e ao corpo.
Essa oleaginosa, que já era muito apreciada por chefs e nutricionistas, conquistou de vez o consumidor final.
E não é só por sua beleza ou sabor marcante — embora ambos ajudem muito.
Na prática, o pistache oferece:
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Textura diferenciada, que eleva o nível de qualquer receita;
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Perfil nutricional poderoso (rico em fibras, antioxidantes, gorduras boas e proteínas);
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Versatilidade, podendo ser usado em doces, salgados, snacks, pastas e sobremesas;
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Valor emocional, remetendo a preparações refinadas e momentos especiais.
Portanto, ele também está respondendo a um desejo contemporâneo: comer com consciência, mas sem abrir mão do prazer.
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Tendência não é só estética — é comportamento
Afinal, por que essas duas buscas dispararam?
Porque estamos buscando conexões reais com o que comemos.
O morango do amor traz o resgate emocional. Já o pistache, a sofisticação natural e acessível que cabe no dia a dia.
E as duas coisas não são opostas — são complementares.
Enquanto o morango aquece a memória afetiva, o pistache nos ajuda a criar novos hábitos com sabor e intenção.
Ambos mostram que não queremos apenas comer: queremos saborear o momento, seja ele nostálgico ou inédito.
Taste Charts 2025: estudo sobre o pistache e sabores cítricos em alta – destaca o crescimento global do pistache como tendência gastronômica
🌰 Como trazer o pistache para o seu cotidiano com afeto
Mesmo que você não esteja decorando uma mesa de casamento ou montando uma sobremesa de vitrine, dá para usar o pistache de forma simples, saborosa e nutritiva.
Aqui vão algumas ideias práticas:
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Pasta de castanha com pistache: uma alternativa deliciosa ao creme de avelã ou pastas tradicionais, perfeita para torradas, frutas ou receitas caseiras.
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Mix com pistache torrado: combina com frutas secas, chips de banana, castanha-do-pará e muito mais. Ideal para montar lanches equilibrados.
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Toque final em iogurtes, açaís ou mingaus: um pouco de crocância e sabor especial que muda totalmente a experiência.
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Presente com propósito: ao invés de doces ultraprocessados, que tal montar um kit com snacks saudáveis, pistache e uma mensagem carinhosa?
Além de delicioso, o pistache representa bem esse novo momento do consumidor: exigente, consciente, mas ainda profundamente afetivo.
Em resumo…
O morango do amor e o pistache, juntos, nos contam uma história de tendência que vai além do paladar.
Eles falam de identidade, de criatividade, de autocuidado e de prazer.
Falam de um Brasil que valoriza quem faz com as mãos e com o coração, e de um consumidor que está aprendendo a escolher com mais verdade.
Por isso, aqui na Mania de Castanha, a gente segue acreditando: comer bem também é um ato de amor.
Matéria da Forbes sobre a cadeia produtiva e o alimento afetivo: aborda a relação com agricultura familiar e o sentimento por trás da tendência